Pelos vistos eles andam aí!
Estas são algumas histórias que me foram enviadas por mail, acerca dos muitos iluminados que nos ofuscam o dia-a-dia.
Quem já não passou por uma situação destas?
Esta semana, todos os telefones do nosso escritório ficaram "mudos". Tive que contactar as reparações da companhia dos telefones. Eles prometeram aparecer entre as 8.00 h e as 17.00 h. Quando perguntei se podiam dar um espaço de tempo mais preciso, o simpático senhor perguntou: Gostaria que ligássemos para aí, antes de a gente ir?" Respondi que não via como ele podia fazer isso, uma vez que os nossos telefones não funcionavam. Ele solicitou, também, que futuras avarias deste tipo fossem reportadas através de email (O nosso email está ligado à linha telefónica).
Ao efectuar uma compra com cartão Multibanco, pedi recibo da mesma. A vendedora perguntou-me em que nome deveria ser passado o recibo, e para evitar a habitual confusão com o apelido, respondi (como sempre faço): "O mesmo do cartão." E ela passou cuidadosamente um recibo em nome do Sr. Electronic Use Only.
Eu estava a assinar o talão de recibo de uma compra que tinha acabado de pagar com o meu cartão de crédito quando a vendedora reparou que eu ainda não tinha assinado o verso do meu cartão. Ela informou-me que ela não poderia completar a transacção sem o cartão estar devidamente assinado. Quando perguntei o porquê, ela explicou que era necessário comparar a
assinatura do recibo com a do cartão. Então, eu assinei o cartão à sua frente. Ela comparou cuidadosamente a assinatura com aquela que constava no recibo. Num acontecimento explicado apenas por pura sorte e acaso, elas coincidiram...
Eu estava no aeroporto, fazendo o check-in quando um funcionário do aeroporto perguntou, "Alguém colocou alguma coisa na sua bagagem sem o seu conhecimento?" Ao que respondi, "Se fosse sem o meu conhecimento, como é que eu iria saber?" Ele sorriu, acenou com a cabeça e disse "É por isso mesmo que perguntamos."
O semáforo dos peões dá um sinal sonoro quando é seguro atravessar a rua. Eu ia a atravessar a rua com uma colega de trabalho, que não prima pela inteligência, quando ela me perguntou para que servia aquele sinal sonoro. Expliquei-lhe que era para os cegos saberem quando é que o semáforo ficava vermelho para os carros. Indignada, respondeu, "E por que diabo andam os
cegos a conduzir?!"
Num lanche de despedida de um velho e querido colega de trabalho, que ia deixar a empresa por motivos de downsizing," o nosso administrador afirmou sorridentemente, "Isto é divertido. Vamos fazer isto mais vezes?." Nem uma palavra se ouviu. Apenas olhámos uns para os outros com aquela expressão de coelho encandeado pelos faróis'...
Quando o meu marido e eu chegámos ao stand para levantarmos o nosso carro, disseram-nos que as chaves tinham ficado trancadas lá dentro. Fomos à oficina e encontrámos um mecânico que trabalhava febrilmente para tentar abrir a porta do condutor. Ao observar a cena do lado do passageiro, instintivamente experimentei abrir a porta e descobri que esta se encontrava aberta (destrancada). 'Ei!' disse eu ao mecânico "está aberta!" Ao que ele respondeu, "Eu sei. Já tratei dessa."
Estas são algumas histórias que me foram enviadas por mail, acerca dos muitos iluminados que nos ofuscam o dia-a-dia.
Quem já não passou por uma situação destas?
Esta semana, todos os telefones do nosso escritório ficaram "mudos". Tive que contactar as reparações da companhia dos telefones. Eles prometeram aparecer entre as 8.00 h e as 17.00 h. Quando perguntei se podiam dar um espaço de tempo mais preciso, o simpático senhor perguntou: Gostaria que ligássemos para aí, antes de a gente ir?" Respondi que não via como ele podia fazer isso, uma vez que os nossos telefones não funcionavam. Ele solicitou, também, que futuras avarias deste tipo fossem reportadas através de email (O nosso email está ligado à linha telefónica).
Ao efectuar uma compra com cartão Multibanco, pedi recibo da mesma. A vendedora perguntou-me em que nome deveria ser passado o recibo, e para evitar a habitual confusão com o apelido, respondi (como sempre faço): "O mesmo do cartão." E ela passou cuidadosamente um recibo em nome do Sr. Electronic Use Only.
Eu estava a assinar o talão de recibo de uma compra que tinha acabado de pagar com o meu cartão de crédito quando a vendedora reparou que eu ainda não tinha assinado o verso do meu cartão. Ela informou-me que ela não poderia completar a transacção sem o cartão estar devidamente assinado. Quando perguntei o porquê, ela explicou que era necessário comparar a
assinatura do recibo com a do cartão. Então, eu assinei o cartão à sua frente. Ela comparou cuidadosamente a assinatura com aquela que constava no recibo. Num acontecimento explicado apenas por pura sorte e acaso, elas coincidiram...
Eu estava no aeroporto, fazendo o check-in quando um funcionário do aeroporto perguntou, "Alguém colocou alguma coisa na sua bagagem sem o seu conhecimento?" Ao que respondi, "Se fosse sem o meu conhecimento, como é que eu iria saber?" Ele sorriu, acenou com a cabeça e disse "É por isso mesmo que perguntamos."
O semáforo dos peões dá um sinal sonoro quando é seguro atravessar a rua. Eu ia a atravessar a rua com uma colega de trabalho, que não prima pela inteligência, quando ela me perguntou para que servia aquele sinal sonoro. Expliquei-lhe que era para os cegos saberem quando é que o semáforo ficava vermelho para os carros. Indignada, respondeu, "E por que diabo andam os
cegos a conduzir?!"
Num lanche de despedida de um velho e querido colega de trabalho, que ia deixar a empresa por motivos de downsizing," o nosso administrador afirmou sorridentemente, "Isto é divertido. Vamos fazer isto mais vezes?." Nem uma palavra se ouviu. Apenas olhámos uns para os outros com aquela expressão de coelho encandeado pelos faróis'...
Quando o meu marido e eu chegámos ao stand para levantarmos o nosso carro, disseram-nos que as chaves tinham ficado trancadas lá dentro. Fomos à oficina e encontrámos um mecânico que trabalhava febrilmente para tentar abrir a porta do condutor. Ao observar a cena do lado do passageiro, instintivamente experimentei abrir a porta e descobri que esta se encontrava aberta (destrancada). 'Ei!' disse eu ao mecânico "está aberta!" Ao que ele respondeu, "Eu sei. Já tratei dessa."
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