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13 fevereiro 2006

Dúvida "plato tlinta e tlês"

Apesar de já me ter indagado sobre esta questão algumas vezes (tendo-a debatido com o meu pai ainda umas quantas mais...), nunca ousei colocá-la em "público", porque tinha algum receio de não estar bem informada sobre o assunto e de ser tomada por racista ou xenófoba (ou ainda pior, paranóide!).

No entanto, há uns dias recebi o seguinte texto por email, que me voltou a beliscar a inquietação em relação a este assunto. Por isso gostava de saber a vossa opinião (e factos, contraditórios ou não, que me possam esclarecer as dúvidas) acerca das linhas que se seguem:

"
Segundo dados dos cemitérios do grande porto, não existe registo de funerais efectuados a cidadãos chineses desde a sua chegada a Portugal.

Ora, segundo números recentes, a comunidade chinesa só no Grande Porto ronda os 9 mil indivíduos de ambos os sexos e idades variadas.

Não deixa de ser estranho que até à data não tenha morrido nenhum chinês em Portugal.

Será que durante todo este tempo, nenhum sofreu um acidente, tipo,
Atropelamento
queda mortal
afogamento
barrote (tijolo) na cabeça
esfaqueado
baleado?

Ou então:
avc
trombose
ataque cardíaco
cancro
leucemia
cirrose?

ou outra doença qualquer...

Esta questão tem os seus contornos de mistério...
Para onde irão os chineses que morrem em Portugal?
Onde serão colocados os seus cadáveres?

Esta questão terá muito mais importância para todos os frequentadores de restaurantes chineses.
Quem nunca num desses espaços comeu chop – suei de vaca ou outro prato de carne?
Pensem de onde virá tanta carne, sabendo nós que os chineses são uma comunidade fechada e que raras vezes os vimos às compras nos continentes, jumbos, intermarchés ou outros hiper-mercados das nossas localidades.

Quem souber esclarecer este mistério que se chegue à frente, ou em caso de dúvida que faça este mail correr pela net para ver se chegamos a alguma pista."

Reforço o repto deixado pelo autor deste email.. quem souber alguma coisa, que vá avisando. Até lá, cada um come o porco agridoce que quiser...

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