Hoje que nada de bom tenho a celebrar.
Perante o vazio que sinto, tenho necessidade de prestar homenagem a uma das minhas maiores paixões, à qual me agarro para conseguir manter a minha sanidade: o Cinema.
O filme, que todos certamente conhecem, é uma obra-prima de Giuseppe Tornatore, dos finais dos anos 80. A música é de Ennio e Andrea Morricone e a letra foi reescrita em Português por J. Mendonça e J. Medeiros, em 2003. Dá-lhe alma e voz Dulce Pontes e dou-lhe eu um lugar de destaque, neste dia em que nada tenho a celebrar, excepto talvez estas pequenas grandes coisas que me fazem viver.
Era uma vez
Um rasgo de magia
Dança de sombra e de luz
De sonho e fantasia
Num ritual que me seduz
Cinema que me dás tanta alegria
Deixa a música
Crescer nesta cadência
Na tela do meu coração
Voltar a ser criança
E assim esquecer a solidão
Os olhos a brilhar
Numa sala escura
Voa a 24 imagens por segundo
Meu comovido coração
Aprendeu a voar
Neste Cinema Paraíso
Que eu trago no olhar
E também no sorriso…
Um rasgo de magia
Dança de sombra e de luz
De sonho e fantasia
Num ritual que me seduz
Cinema que me dás tanta alegria
Deixa a música
Crescer nesta cadência
Na tela do meu coração
Voltar a ser criança
E assim esquecer a solidão
Os olhos a brilhar
Numa sala escura
Voa a 24 imagens por segundo
Meu comovido coração
Aprendeu a voar
Neste Cinema Paraíso
Que eu trago no olhar
E também no sorriso…
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