Esqueci-me de reportar o evento na altura da sua ocorrência (8 de Dezembro), mas a verdade é que voltei a um showcase (desta vez com maior inteligência, sentido de antecedência e conforto) do Xôr David(e), na Fnac de Santa Catarina.
Depois de 40 e tal minutos de sonhos às cores, musicalidade intimista e conversas quase-de-café (foto cortesia da cara amiga Dulce)...
... foi hora da fila para os apertos de mão, beijinhos, autógrafos e fotografias da praxe.
Já não tinha nenhum disco para o David assinar. Não sou assim tão louca que lhe pedisse para me autografar partes do corpo ou roupa interior. Lembrei-me de lhe pedir para autografar algo que me fizesse companhia. Algo que estivesse comigo todos os dias. A minha música. O meu iPod.
- Mas vou estragar-te isto!
- Nã vais nada...
E não estragou. E conversou. E riu. E fez perguntas. E respondeu-me à questão que me (nos) inquietava sobre o "This Raging Light". E a Dulce fotografava tudo...
Abusou da simpatia e boa disposição, apesar do cansaço que teimava em fazer-se notar e da pressão do staff para despachar, porque ainda tinham de ir para Braga.
Conversa feita, olhemos para a câmara que a Dulce empunha enquanto diz "Sorriam! Agora com um ar menos parvo!" (como foi que disseste? Já não me lembro, só sei que foi engraçado...).
E foi a minha vez de tirar fotografias com a máquina da Dulce.
Conhecemo-nos num showcase do David em Outubro, tirámos fotografias uma à outra. Trocámos contactos e vamos falando, construindo o que se conhece por amizade. Patrocinada pelo David, que fica surpreendido e contente, dizendo que não quer ter problemas se algum dia nos zangarmos...
Perguntam-me porque é que continuo a ir aos showcases do David; se já fui, é sempre igual. Há quem ache que já sou demasiado crescida para estas coisas. Não, não é sempre igual e sim, posso ser demasiado crescida para isto e para muito mais, mas a infantilidade faz parte de mim e faz de mim a pessoa que sou.
Há várias razões para continuar a ir ver o David ao vivo sempre que me seja possível:
Depois de 40 e tal minutos de sonhos às cores, musicalidade intimista e conversas quase-de-café (foto cortesia da cara amiga Dulce)...
... foi hora da fila para os apertos de mão, beijinhos, autógrafos e fotografias da praxe.
Já não tinha nenhum disco para o David assinar. Não sou assim tão louca que lhe pedisse para me autografar partes do corpo ou roupa interior. Lembrei-me de lhe pedir para autografar algo que me fizesse companhia. Algo que estivesse comigo todos os dias. A minha música. O meu iPod.
- Mas vou estragar-te isto!
- Nã vais nada...
E não estragou. E conversou. E riu. E fez perguntas. E respondeu-me à questão que me (nos) inquietava sobre o "This Raging Light". E a Dulce fotografava tudo...
Abusou da simpatia e boa disposição, apesar do cansaço que teimava em fazer-se notar e da pressão do staff para despachar, porque ainda tinham de ir para Braga.
Conversa feita, olhemos para a câmara que a Dulce empunha enquanto diz "Sorriam! Agora com um ar menos parvo!" (como foi que disseste? Já não me lembro, só sei que foi engraçado...).
E foi a minha vez de tirar fotografias com a máquina da Dulce.
Conhecemo-nos num showcase do David em Outubro, tirámos fotografias uma à outra. Trocámos contactos e vamos falando, construindo o que se conhece por amizade. Patrocinada pelo David, que fica surpreendido e contente, dizendo que não quer ter problemas se algum dia nos zangarmos...
Perguntam-me porque é que continuo a ir aos showcases do David; se já fui, é sempre igual. Há quem ache que já sou demasiado crescida para estas coisas. Não, não é sempre igual e sim, posso ser demasiado crescida para isto e para muito mais, mas a infantilidade faz parte de mim e faz de mim a pessoa que sou.
Há várias razões para continuar a ir ver o David ao vivo sempre que me seja possível:
- Gosto do músico e da música.
- Gosto de ouvir música ao vivo.
- Aprecio particularmente concertos com pouco público, em salas pequenas, com ambientes mais reservados - quase sempre o tipo de concerto que o David faz.
- Tenho oportunidade de conhecer pessoas novas, tal como aconteceu com a Dulce.
- Cada espectáculo do David é único, tem sempre algo de novo, alguma surpresa, uma nuance, uma história pelo meio, dois dedos de conversa com o público, risos e sorrisos.
- As sessões de autógrafos dão-me oportunidade de trocar ideias com o David sobre as suas próprias músicas e de apreciar a simplicidade da sua maneira de estar, a forma como "mete conversa" com os fãs mais tímidos e se deixa de tretas de artista famoso para estar onde nós estamos: a viver a música.
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