Os meus Natais são sempre caseirinhos, familiares, animados. Todos os anos estou rodeada das pessoas de quem gosto, com quem me divirto, converso e partilho esta época especial.
Já não consigo imaginar o meu Natal de outra forma.
Sem os pais que me desfazem a paciência, a avó que esquece as dores, os tios que fazem parte da casa, os primos que são como irmãos, o gato a aquecer colos e corações e o namorado que (re)descobriu a alegria do Natal em família?
Sem o alvoroço que se pega na cozinha quando todos, incluindo o agente da autoridade, querem roubar uma rabanada ou um bolinho de bacalhau acabado de fritar?
Sem as mais que típicas críticas infundadas "o bacalhau 'tá salgado! as batatas desfazem-se! só há estas rabanadas? (depois de terem sido indecentemente roubadas ainda na cozinha)", que não são mais do que formas de espicaçar conversas animadas que acabam sempre em risota?
Sem os chatos (adultos) a perguntar "já é meia-noite? podemos abrir as prendas?" de dez em dez minutos?
Sem as constantes piadas sobre as mensagens reenviadas do Quim Zé e outras histórias?
Natal sem toda esta cumplicidade?
Naaah! Isso não seria Natal. Pelo menos não o meu Natal.
Porque o meu Natal é Família. O meu Natal são as gargalhadas e conversas e a alegria que sinto quando vejo a minha família a partilhar, mais uma vez, os seus momentos importantes.
Num mundo em que cada vez mais nos queixamos das distâncias, da falta de tempo, das hipocrisias dos outros (que nunca são as nossas), não consigo imaginar partilhar o meu Natal com outras pessoas que não as que estão cá durante o resto do ano, quando é preciso e quando não é. Quando querem e quando podem. Quando há festa e quando não há (passa a haver...).
Perfeito, perfeito... Perfeito seria poder juntar ao meu Natal os meus primos/compadres, os meus tios que também fazem parte desta casa, as minhas diabinhas preferidas que transbordam de alegria...
Aí estariam cá todos os "suspeitos do costume" e como de costume, a festa seria a melhor de todas!
Já não consigo imaginar o meu Natal de outra forma.
Sem os pais que me desfazem a paciência, a avó que esquece as dores, os tios que fazem parte da casa, os primos que são como irmãos, o gato a aquecer colos e corações e o namorado que (re)descobriu a alegria do Natal em família?
Sem o alvoroço que se pega na cozinha quando todos, incluindo o agente da autoridade, querem roubar uma rabanada ou um bolinho de bacalhau acabado de fritar?
Sem as mais que típicas críticas infundadas "o bacalhau 'tá salgado! as batatas desfazem-se! só há estas rabanadas? (depois de terem sido indecentemente roubadas ainda na cozinha)", que não são mais do que formas de espicaçar conversas animadas que acabam sempre em risota?
Sem os chatos (adultos) a perguntar "já é meia-noite? podemos abrir as prendas?" de dez em dez minutos?
Sem as constantes piadas sobre as mensagens reenviadas do Quim Zé e outras histórias?
Natal sem toda esta cumplicidade?
Naaah! Isso não seria Natal. Pelo menos não o meu Natal.
Porque o meu Natal é Família. O meu Natal são as gargalhadas e conversas e a alegria que sinto quando vejo a minha família a partilhar, mais uma vez, os seus momentos importantes.
Num mundo em que cada vez mais nos queixamos das distâncias, da falta de tempo, das hipocrisias dos outros (que nunca são as nossas), não consigo imaginar partilhar o meu Natal com outras pessoas que não as que estão cá durante o resto do ano, quando é preciso e quando não é. Quando querem e quando podem. Quando há festa e quando não há (passa a haver...).
Perfeito, perfeito... Perfeito seria poder juntar ao meu Natal os meus primos/compadres, os meus tios que também fazem parte desta casa, as minhas diabinhas preferidas que transbordam de alegria...
Aí estariam cá todos os "suspeitos do costume" e como de costume, a festa seria a melhor de todas!
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